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Estudos sugerem que quem enfrentou COVID-19 mais grave têm maior probabilidade de estar imune

Cientistas seguem estudando para compreender como funciona a imunidade adquirida após a infecção pelo novo coronavírus. Um estudo chinês descobriu que os anticorpos podem não permanecer por muitos meses. Principalmente naqueles pacientes que foram assintomáticos.
Outro estudo, desta vez em Nova Iorque (EUA), descobriu que 33% dos indivíduos testados tinham títulos de anticorpos que não necessariamente representavam uma proteção contra uma nova infecção. Apontou, também, que os cidadãos que foram hospitalizados com COVID-19, ou seja, que tiveram a versão mais grave da doença, têm maior probabilidade de estar imune no futuro.
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